financiamento mina ainda diamantes

Tiffany & Co , os EUA varejista de jóias de luxo, está preparado para ser mais agressivo no financiamento minas de diamante ao redor do mundo em troca de acesso preferencial aos fornecimentos em face dos altos preços . Michael Kowalski, diretor-presidente da Tiffany, disse ao Financial Times que estava pronto para repetir um acordo incomum atingiu este ano a emprestar US $ 50 milhões para uma mina de Serra Leoa em troca do direito de comprar a sua diamantes em bruto. Mais SOBRE ESTA HISTÓRIA Tiffany aumenta sua dependência sobre os ricos Turistas chineses ajudar as vendas da Tiffany brilhar Comentário Diamonds olhar para oferecer apelo refúgio fresco Visão geral Recém afluente manter as vendas espumantes Os preços do diamante subir na demanda asiática SOBRE ESTE TEMA Fabricantes superyacht olhar para a China Lex Prada Burlington Arcade em comprar turistas ricos Sunseeker olha além doldrums Med "Temos reconhecido que pode ser necessário para cometer capital para garantir o abastecimento de diamantes", disse ele. "Nós não estamos indo para a empresa aposta no negócio de mineração. O que gostaria de fazer é ... procurar oportunidades seletiva ". Tiffany política é em parte uma resposta aos preços elevados de diamantes e as previsões de que a oferta ficará aquém da demanda futura, devido ao apetite crescente de consumidores ricos e da falta de grandes, novas minas. "Estamos absolutamente enfrentando um ambiente de escassez, e as faltas são maiores nos níveis mais elevados de qualidade, por isso estamos em constante busca de novas fontes de abastecimento", disse Kowalski, cuja empresa teve vendas globais de mais de US $ 3 bilhões no ano passado. Preços dos diamantes foram empurrados para níveis recordes de demanda crescente de compradores asiáticos e pela resistência dos consumidores ricos em os EUA, apesar da estagnação econômica global e crescente desigualdade de renda. O valor da mais alta qualidade diamantes lapidados de 5 quilates, ou 1 grama, passou de cerca de US $ 100.000 - $ 120.000 um ano atrás para cerca de 150.000 dólares por quilate, de acordo com PolishedPrices, que compila dados de mercado por atacado. É incomum, mas não sem precedentes para os varejistas de luxo e mineiros de pedras preciosas para expandir seus negócios para cima ou para baixo da cadeia de fornecimento de diamante. De Beers, o produtor o maior do mundo de diamantes, tem uma franquia de varejo de jóias, mas não de corte e polimento de negócios. Harry Winston é tanto investidor uma mina e um comerciante de diamantes. Tiffany empréstimo para a minha Serra Leoa Koidu - que foi invadida durante a guerra civil do país Oeste Africano e reaberto em 2002 - é o seu passo mais ousado ainda, em um esforço de 15 anos para integrar e internalizar sua cadeia de suprimentos. A empresa já mudou de comprar a maioria dos diamantes lapidados para a compra de pedras brutas, que agora são cortadas e polidas no estrangeiro, nomeadamente em Antuérpia, na Bélgica, em seguida, trabalhada em joalharia em seminários dos EUA. Sr. Kowalski disse que era um "modelo de negócio poderoso" que permitiu Tiffany para ganhar uma visão mais clara dos movimentos dos preços do diamante, fazer estoques, e elevar as margens de lucro. Controvérsia sobre "diamantes de sangue" contaminado pela guerra de Serra Leoa de 10 anos desapareceu nos últimos anos. Mas o Sr. Kowalski disse Tiffany tinha feito a devida diligência extensiva sobre Koidu e acesso direto às minas ajudou a assegurar aos clientes que os diamantes foram extraídos de forma responsável.